
A notícia veiculada essa semana na imprensa sobre o alerta feito pela Alerj de que o Galeão corria o risco de falir foi tema de conversa por toda a cidade.
Em documento encaminhado à Anac – Agência Nacional de Aviação Civil, o presidente André Ceciliano escreveu que o modelo de privatização do Aeroporto Santos Dumont proposto pelo Governo Federal poderia causar a falência do Aeroporto Internacional do Galeão.
Assim, o presidente requisitou a estadualização desse aeroporto e propôs que sejam definidas políticas que limitem o uso do Santos Dumont apenas para aviação executiva, voos da ponte aérea Rio-São Paulo, da conexão Rio-Brasília e da conexão com os demais aeroportos compreendidos em um raio de 500 km, como os de Belo Horizonte e Vitória.
Os dem
ais voos, de acordo com a proposta, deveriam ser todos transferidos para o Galeão. A Alerj diz que no ano passado a situação do Aeroporto do Galeão piorou muito em função da pandemia do Covid-19 e contou apenas com 3 milhões de passageiros, sendo superado pelo Aeroporto Santos Dumont, que apresentou um movimento de 4,7 milhões de passageiros.
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